terça-feira, 22 de outubro de 2013

Bônus em dinheiro pode prejudicar moral e produtividade, diz pesquisa

Recompensa pode causar inveja e competitividade entre funcionários.
'Harvard Business Review' sugere uso do bônus para fins sociais.

Escritório em Ribeirão Preto (Foto: Antônio Luiz/EPTV)

Pesquisa divulgada pela revista "Harvard Business Review" mostrou que as recompensas em dinheiro que as empresas oferecem para os funcionários por um trabalho bem feito podem não ser a melhor opção. De acordo com o estudo, dos professores Lalin Anik, da Duke University’s Fuqua School of Business, e Jordi Quoidbach, do Department of Economics and Business at Pompeu Fabra University, esse tipo de bônus pode ser prejudicial para a moral e produtividade dos trabalhadores.
Segundo o estudo, as recompensas em dinheiro tendem a diminuir a motivação intrínseca do indivíduo e o interesse para o trabalho. E, a menos que o trabalho seja extremamente simples, sem exigir criatividade, resolução de problemas ou habilidades de raciocínio complexos, os bônus podem prejudicar o desempenho levando os funcionários a se concentrar demais no dinheiro extra.
Ainda de acordo com o estudo, quando os funcionários começam a comparar seus bônus, isso traz inveja, ansiedade e competitividade, gerando menos confiança, compartilhamento e trabalho em equipe.
O estudo revela que, se os funcionários trabalham em grupo, o efeito é agravado, causando a deterioração das relações e danos que podem atrapalhar a felicidade individual e também a forma como os funcionários trabalham juntos.
Bônus social
O artigo da "Harvard Business Review" sugere que as empresas utilizem recompensas diferentes, como bônus que devem ser gastos em ações pró-sociais para caridade ou para colegas de trabalho.
O National Australia Bank (Banco Central da Austrália) ofereceu um bônus para seus funcionários, mas o valor deveria ser gasto em obras de caridade. O banco encorajou os funcionários a utilizar a recompensa em uma causa com a qual eles se preocupassem. Depois de utilizar os bônus pró-sociais, os funcionários relataram estar mais satisfeitos com seus empregos e mais felizes em geral.
Bônus para colegas de trabalho
Em outra situação, o bônus foi dado para equipes de queimada no Canadá e equipes de vendas farmacêuticas na Bélgica e eles tiveram que usar o dinheiro para comprar alguma coisa para o colega de trabalho. Entre os presentes trocados estavam caixas de chocolates e garrafas de vinho. O resultado foi que o bônus social mudou a forma como a equipe pensa a interação, resultando em presentes que aumentaram experiências compartilhadas.
Além disso, as equipes que tiveram essa modalidade de bônus tiveram melhor desempenho do que as que receberam o dinheiro para gastar no que preferissem.
Com bônus pró-sociais, cada US$ 10 gastos pela equipe de queimada resultou em um aumento de 11% na porcentagem de vitórias da equipe em comparação com uma redução de 2% nas conquistas das equipes em que os jogadores utilizaram o dinheiro para eles mesmos.
Já na equipes de vendas, para cada US$ 10 gastos em bônus pró-sociais, a empresa farmacêutica ganhou US$ 52.
Fonte: g1.globo.com

sábado, 5 de outubro de 2013

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