quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Cuidar da etiqueta veste bem em qualquer ocasião


Saber se vestir bem é importante para a carreira. E a adequação passa, inclusive, pela análise das características culturais da empresa (enquanto na Google você vai se vestir de uma forma, num escritório de advocacia, a demanda de figurino será outra, sem dúvida).  Também já disse aqui em outras oportunidades que é preciso verificar se o novo emprego lhe “veste bem”, ou seja, está alinhado a sua forma de ver a vida. Mas depois de adequadamente vestido, saber se comportar também faz toda a diferença. Por várias vezes ouvi dos meus chefes que fulano não sabia comer e usava os talheres de modo errado. Por isso, o profissional, apesar de excelente desempenho, pode se prejudicar se não ficar atento às regras de etiquetas.
Impossível ignorar que essa avaliação informal também conta pontos positivos e negativos para o profissional (é a tal da cultura que está na cabeça dos apóstolos das práticas não formais). O mundo corporativo valoriza isso muito.
As decisões nem sempre são lógicas. Existe uma figura abstrata, mas presente na dinâmica de avaliação de desempenho, que é denominada imagem. Uma faca na mão errada, sendo abraçada como um punhal, pode ferir essa imagem.
Em tempos de festas de confraternização neste final de ano, falar enquanto come pode ser um risco imediato. É bom prestar atenção, porque mastigar e falar não combinam. Portanto, nesse campo, é melhor mastigar e falar depois.
Alterações devido ao excesso de álcool são impensáveis. Mas aprender a apreciar um vinho, por exemplo, pode ser um diferencial já que a bebida foi eleita em pesquisa como a preferida pelos executivos. Quem escolhe o vinho é quem convida. Nem sempre o mais caro é o melhor.
Confira boas dicas aqui: http:A etiqueta do almoço

A etiqueta, a boa educação e a gentileza não têm prazo de validade e vestem bem em qualquer ocasião. Estude sobre esses padrões de comportamento porque, goste ou não, são itens fundamentais para a fixação da imagem positiva dos profissionais.

Fonte: http://epocanegocios.globo.com/

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