sexta-feira, 23 de julho de 2010

A Arte de dizer NÃO

Às vezes é prazeroso ser aquele que sabe fazer, que resolve. Os colegas dependem de você, tratam com respeito, confiam e sabem que, ao final do dia, você realizará um bom trabalho. 
negação 
Os problemas começam quando a existência de um colega que resolve torna-se uma justificativa para que os outros se acomodem e deixem de aprender. Deste ponto em diante, o faz-tudo acaba com a agenda repleta de pequenas tarefas que nem seriam de sua responsabilidade, e sem tempo para concluir o próprio trabalho. 

Os benefícios de dizer NÃO

  • Libera tempo para seu próprio trabalho, aquilo pelo qual é pago;
  • Permite o Foco nos projetos realmente desafiadores e importantes;
  • Outras pessoas vão ter que aprender também seus pequenos problemas, geralmente técnicos, o que tornará seus colegas mais capacitados e produtivos;
  • Reduz a possibilidade de outras pessoas pedirem a mesma coisa de novo;
  • Mais importante: delimita funções dentro da equipe e seu poder de escolha de não trabalhar como um carregador de piano.

Quando dizer NÃO

  • Se a lista de favores e tarefas extras compromete seriamente sua produtividade;
  • A tarefa solicitada exige pouco aprendizado, e o solicitante vai precisar deste conhecimento outras vezes;
  • Se o favor pedido exige uma grande curva de aprendizado em uma área sem utilidade posterior;
  • Se o projeto não lhe interessa de nenhuma maneira;

Como dizer NÃO 

Simples, comece com a palavrinha mágica (não), educadamente, e explique as razões, que podem ser: 
  • Um respeitável cronograma das tarefas a cumprir, o que deixa claro que realmente não há tempo livre para problemas alheios;
  • A tarefa solicitada exige um background que você ainda não tem, e não tem o dever de ter;
  • O oferecimento de um endereço na internet com as instruções de que o colega necessita para cumprir a tarefa. Neste caso, a velha história de ensinar a pescar.  
É preciso ter sensibilidade para perceber que favores aceitar ou rejeitar, uma vez que o crescimento da sua carreira depende de se aprender coisas novas todos os dias; além do que, às vezes, uma tarefa extra, particularmente difícil, pode resultar em uma oportunidade na escalada corporativa. 
Entretanto, ao aprender a dizer não de forma segura e não ofensiva, você ensina outras pessoas a respeitar seu tempo e sua energia. Ao intercalar o SIM e o NÃO você delimita suas funções dentro da equipe e ajuda seus colegas a reorganizarem seus próprios recursos para seu trabalho. 
E você, já aprendeu a dizer não a tarefas sem valor para sua carreira? 
                             
                                                                                                      Baseado no texto The art of saying No

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Empresas demandam novas competências dos gestores




Foto: Peter Drucker
Text:Tatiana Americano, CIO Brasil – Computeworld









  





No final da década de 80, o guru da administração de empresas Peter   Drucker ganhou notoriedade ao defender novos modelos de gestão e a ideia de que um bom clima organizacional seria fundamental para a sobrevivência das corporações. No centro das discussões ele colocava a necessidade das companhias escolherem bons líderes.

Passadas mais de duas décadas do apogeu de Drucker, muito do que ele deixou de legado em termos de conhecimento para as corporações continua a ser discutido. Mais do que isso, seus ensinamentos têm sido a base para estudar uma tendência que ganha força no mercado: o novo papel dos gestores das empresas.

“Nos anos 90, Drucker defendia a ideia de que um bom líder está mais ligado ao ser do que ao fazer. Hoje, conseguimos comprovar sua teoria”, afirma Marisabel Ribeiro, diretora da área de gestão de talentos da consultoria em recursos humanos Right Management no Brasil. Prova disso, defende a especialista, está no fato de que questões como capacidade de comunicação, habilidade para lidar com ambiguidades e flexibilidade são algumas das competências que passaram a ser recentemente valorizadas nos principais profissionais de uma organização.

A grande ruptura no papel da liderança veio quando as empresas perceberam que os chefes de antigamente – em uma hierarquia na qual eles mandavam e seus subordinados obedeciam – já não traziam mais resultados esperados. Uma mudança que começou a ser percebida há cerca de 15 anos, calcula o diretor da empresa de recrutamento de executivos Robert Half no País, Fernando Mantovani.

“As pessoas passaram a ter mais acesso às informações e, com isso, começaram a questionar as ordens que recebiam”, pontua o especialista da Robert Half, que acrescenta: “Assim, colocaram em xeque as decisões dos líderes que, até então, alcançavam essa posição mais por tempo de casa do que pelo mérito de gerenciar equipes.”

Um dos fatores que contribuiu para esse cenário foi a entrada da Geração Y (pessoas nascidas entre 1980 e 2000) no mercado de trabalho. A diretora da Right Management lembra que tratam-se de pessoas formadas em escolas mais construtivistas e que, por conta disso, não aceitam ordens. Elas precisam ser estimuladas a tomar atitudes com base nas perspectivas do que seu trabalho pode trazer em termos de resultados. Com isso, os profissionais autoritários cederam espaço para líderes inspiradores.

O cenário decisivo para explicar a mudança no papel dos executivos, no entanto, cita Maria Raquel Grassi, professora da Fundação Dom Cabral (FDC), Maria Raquel Grassi, foi a questão da sustentabilidade, que começou a ganhar eco entre as empresas de todo o mundo no final da década de 90. "Passou-se a discutir como a tomada de decisão nas organizações impacta a sociedade em longo prazo, sob o ponto de vista ambiental, social e econômico", relata a especialista, que hoje atua como coordenadora do Núcleo de Sustentabilidade e Responsabilidade Corporativa da FDC.

A prova mais clara dessa mudança, cita a professora, está no fato de que hoje essas três questões já impactam no valor das ações das companhias na Bolsa de Valores e servem como parâmetro para que os acionistas avaliem os riscos da organização e dos projetos.

Muito do que hoje o mercado aceita como liderança sustentável está diretamente relacionado a esse novo ambiente de negócios responsáveis. Ou seja, os principais executivos das organizações são cobrados por, em vez de olhar apenas para dentro da empresa, enxergar como as suas decisões impactam todo o seu entorno – como pessoas, outras empresas e meio ambiente – em curto, médio e longo prazos. "Mas ainda estamos em fase muito embrionária e vemos poucos líderes realmente preparados para assumir essa posição", analisa Maria Raquel.

Sinais de insatisfação


A pressão para que as organizações assumam uma postura sustentável, de um lado, e a falta de líderes capacitados, do outro, justifica os dados alarmantes de uma pesquisa realizada pela empresa de recrutamento de executivos Korn/Ferry Institute.

Fonte: Qualidade Brasil

terça-feira, 20 de julho de 2010

Ponto Eletrônico deverá emitir documento impresso que comprove jornada de trabalho a partir do próximo mês.

Assinada em agosto de 2009, a Portaria MTE 1.510 (21/08/2009) disciplina o registro eletrônico de ponto e a utilização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto (SREP). A partir do dia 20 de agosto de 2010, qualquer sistema de controle de ponto que utilize meios eletrônicos para identificar o empregado, tratar, armazenar e enviar qualquer tipo de informação de marcação de ponto deverá atender aos requisitos da portaria. O objetivo do MTE com a regulamentação do uso do ponto eletrônico é evitar fraudes que levem a excesso de jornada, subtração de salário e redução irregular no pagamento de contribuições.

Para a utilização de Sistema de Registro Eletrônico de Ponto é obrigatório o uso do Registrador Eletrônico de Ponto (REP), que deverá atender aos requisitos descritos no art. 4º,  dispor de mecanismo impressor em bobina de papel, integrado e de uso exclusivo do equipamento, que permita impressões com durabilidade mínima de cinco anos e de meio de armazenamento permanente, denominado Memória de Registro de Ponto (MRP), onde os dados armazenados não possam ser apagados ou alterados, direta ou indiretamente. O artigo 74 da CLT faculta o uso de registro de ponto manual ou mecânico. Porém, se o meio eletrônico for adotado, deverão ser seguidas as instruções da Portaria MTE nº 1.510/2009.

As empresas fabricantes de REP deverão se cadastrar junto ao Ministério do Trabalho e Emprego, e solicitar o registro de cada um dos modelos de REP que produzir. Para o registro do modelo do REP no MTE o fabricante deverá apresentar o "Certificado de Conformidade do REP à Legislação" emitido por órgão técnico credenciado e "Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade" previsto no art. 17 da portaria.

O MTE credenciará órgãos técnicos para a realização da análise de conformidade técnica dos equipamentos REP à legislação. No Rio de Janeiro, a Fundação Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos Tecnológicos – COPPETEC já foi homologada para realizar a análise (Portaria Nº 2.530, de 17/12/2009).

Para mais informações sobre o Sistema de Registro Eletrônico de Ponto, acesse:
http://www.mte.gov.br/pontoeletronico/default.asp
Drive Consultoria e Informática Ltda.
Leda G S Rodrigues
Gerente de Pessoal
leda@drive.com.br
www.drive.com.br
DRIVE, 27 Anos de Sucesso.
Rio de Janeiro - RJ - Brasil.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Vaga em aberto: Analista de RH

Analista de RH
Sexo: indiferente
Local: Belo Horizonte
Experiência: em consultoria interna - processo de R&S, T&D, clima organizacional, avaliação de desempenho, benefícios e controle de indicardores.
Salário: a combinar.
Benefícios: VT, VR (10,00), assistência médica e odontológica, convênio farmácia e seguro de vida em grupo.
Horário: Segunda a sexta das 8h às 18:00hs
Regime de contratação: CLT (Efetivo)
Os interessados deverão encaminhar seu currículo (com pretensão salarial) para o e-mail: mlfrh2010@gmail.com

terça-feira, 13 de julho de 2010

Dicionário de RH

Termos, siglas, palavras estrangeiras ...
5S - Senso de simplificação, organização, limpeza, conservação e participação.
Absenteísmo - Do francês absentéisme, derivado do inglês absenteeism, de absentee, ou pessoa que falta ao trabalho, à escola etc. Que vive ou está, via de regra, ausente. (Qualidade n° 68)

Adhocracia
– Organizações ágeis, organizações complexas e flexíveis. (ad hoc = “aqui agora”).

ASAP
- as soon as possible, o quanto antes, assim que possível assunto ou problema, sem censura, com alguém estimulando a todos e anotando tudo falado.

B2E
- Business-to-employee - relação entre empresa e funcionário.
Behaviorismo -    procedimento,  (comportamento),  (teoria comportamental)

Benchmarking
- (marcos referenciais) - Processo sistemático usado para estabelecer metas para melhorias no processo, nas funções, nos produtos etc., comparando uma empresa com outras. As medidas de benchmark derivam , em geral, de outras empresas que apresentam o desempenho “Melhor da classe”, não sendo necessariamente  concorrentes. (Qualidade n° 74)

Benchmarking
- Segundo International Benchmarking Clearinghouse (IBC), o benchmarking é um processo sistemático e contínuo de medida e comparação das práticas de uma organização com as das líderes mundiais, no sentido de obter informações que a possam ajudar a melhorar o seu nível de desempenho. Ou seja, é uma técnica de observação e adaptação das melhores práticas das melhores empresas, que, no entanto, não deve ser confundida com a espionagem industrial. A Rank Xerox é considerada a empresa pioneira na aplicação do benchmarking.
( Prof. Luciano Rodrigues)

BPF
- Boas Práticas de Fabricação (Qualidade nº 74)

Brainstorming
- É uma técnica para reuniões de grupo que visa ajudar os participantes a vencer as suas limitações em termos de inovação e criatividade. Criada por Osborn em 1963, uma sessão de brainstorming pode durar desde alguns minutos até várias horas, consoante as pessoas e a dificuldade do tema. Em regra, as reuniões não costumam ultrapassar os 30 minutos. O brainstorming tem quatro regras de ouro: nunca critique uma sugestão; encoraje as idéias bizarras; prefira a quantidade à qualidade; e não respeite a propriedade intelectual. Além de zelar para que todos os participantes (geralmente entre 6 e 12 pessoas) cumpram as regras, o líder da sessão deve manter um ambiente relaxante e propício à geração de novas ideias.
( Prof. Luciano Rodrigues)

Brainstorming
- Procedimento utilizado para auxiliar um grupo a criar o máximo de idéias no menor tempo possível. (Qualidade n° 72)

Break-even Point -
É o nível de produção ou nível de volume de vendas a partir do qual o empreendimento ou negócio se torna rentável. Qualquer valor abaixo do Ponto de Equilíbrio significa prejuízo. (CAM 1/85)

BSC
– Balanced Scorecard  - Sistema de medição do desempenho e controle gerencial.  MM&A

BTB ou B2B
- Business-to-Business ou comércio eletrônico entre empresas.

BTC ou B2C
- Business-to-Consumer ou comércio eletrônico de empresa para o consumidor.

Budgets
- orçamento.

Business Intelligence
- conjunto de softwares que ajudam em decisões estratégicas.
CEO – Chief Executiver Officer – Diretor Superintendente da Empresa – Controller   - (Marcone)  - Exame 15/05/02. pág. 125

CEP
- Controle Estatístico de Processo. Metodologia usada para o controle de dados de forma estatística para o aprimoramento contínuo da qualidade.(Qualidade n° 67)

CEP
- Controle Estatístico do Processo.
CGMP -       Current Good Manufacturing Practice - Trata das Boas e Atuais Práticas de  fabricação de produtos voltados para as áreas de saúde humana e animal.( Qualidade n°  74)

CIF
– Cost Insurance Freight – Custo seguro frete, empregadas para designar o sistema de pagamento para mercadorias embarcadas quando os custos do seguro e do frete estão incluídos no preço. (Dicionário de Economia – Sandroni)

Cinco S (5s)
- Programa de gerenciamento participativo que objetiva criar condi-ções de trabalho adequadas a todas as pessoas em todos os níveis hierárquicos da organização. A sigla 5S deriva das iniciais de cinco palavras japonesas: SEIRI, senso de utilização; SEITON, senso de ordenação; SEISO, senso de limpeza; SEIKETSU, senso de saúde; e SHITSUKE, senso de autodisciplina. (Qualaidade n° 72)

CKO
- executivo responsável pela gestão do conhecimento.

Coach
- facilitador; instrutor; entidade (pessoa, equipe, departamento, empresa, etc.) que atue como agregador das capacidades de cada elemento da cadeia (equipe, departamento, empresa, etc.).
Coach – Professor, treinador

Coaching
– Treinamento, “desenvolvimento”  Sessões de aconselhamento feitas por um consultor de carreira que acompanha e se envolve no desenvolvimento contínuo do profissional.
Rev. Exame set/2005.
Cobertura Média - (CM) É a indicação de quantas vezes o estoque se renovou durante o período (n) (CAM 1/85) CM = 12/Cr ou sejam os 12 meses do ano divididos pelo coeficiente de rotação.

Coeficiente de Rotação
- É a relação entre as retiradas de um estoque e o seu próprio estoque médio: Cr =     saídas/estoque médio.(CAM 1/85)

Cognição
– Ato ou ação de conhecer, aquisição de um conhecimento. (Larusse)

Comitê Draft
- Comitê de Planejamento. (Qualidade n° 67)

Continuous Improvement
- (melhoria contínua) Componente essencial no just-in-Time e na Qualidade Total que reflete uma determinação inabalável para eliminar as causas dos problemas. É o oposto da mentalidade de “apagar  incêndios”. (GBRH96)

Core Business
- relativo ao próprio negócio ou especialidade no negócio que faz.
CRM - Customer Relationship Management ou marketing one-to-one".
Cultura Organizacional - As empresas, tal como os países, têm uma cultura única. É, por isso, crucial que as empresas divulguem de forma explícita quais são os valores que valorizam. Quando o fazem por escrito, o documento chama-se declaração de missão. Para James Collins e Jeremy Porras, autores do livro Built to Last, a razão por que algumas empresas têm sucesso a longo prazo, enquanto outras acabam por desaparecer está na cultura organizacional. Nesta era de incerteza tudo deve ser posto em causa, à excepção dos valores. Esses têm de ser imutáveis. ( Prof. Luciano Rodrigues)

Disruptiva
– Empresas insurgentes, entrantes “processo de entrar no mercado por baixo” Revista Linha Direta – Ano 8 n° 88 julho 2005.

Downsizing
- Nos anos 80, as grandes empresas cresceram de forma desordenada através da diversificação para novos negócios. Criaram estruturas gigantescas para competir numa era em que a velocidade e a flexibilidade são os dois requisitos-chave. Por isso, nos anos 90 foram forçadas a reestruturar-se, um processo designado downsizing (um termo importado da informática). Aplicado à gestão significa a redução radical do tamanho da empresa, geralmente através do delayering (redução dos níveis hierárquicos) ou da venda de negócios não estratégicos. As empresas ganham flexibilidade e perdem burocracia e ficam mais próximas do mercado e dos clientes.
( Prof. Luciano Rodrigues)

Downsizing
- Redução dos níveis hierárquicos em uma organização com o objetivo de aproximar os níveis operacionais da alta direção. (GBRH96)

Downsizing
- reduzir, encolher, diminuir, cortar.
Elaborado por :   Deolindo Zocateli.

E-learning – Abreviação de eletronic learning, treinamento em rede de computadores, Revista Linha Direta, Ano 8 n° 88 julho 2005

Empowerment
- dar poder ao grupo/equipe.
Empowerment - É um conceito de gestão associado ao trabalho de Rosabeth Moss Kanter, professora em Harvard e ex-editora da Harvard Business Review. Segundo a autora, as empresas que dão mais poder e autonomia aos seus trabalhadores são as que estão melhor posicionadas para competir a longo prazo. O meio empresarial parece começar a levar a sério esta recomendação. O caso clássico da aplicação radical do empowerment é o da empresa brasileira Semco, liderada por Ricardo Semler, o autor do livro Maverick e de um polêmico artigo publicado na Harvard Business Review intitulado "Managing Without Managers".
( Prof. Luciano Rodrigues)

Empowerment
- Estabelecimento de autonomia e responsabilidade às pessoas na tomada de decisões e ações. (GBRH96) 

Endomarketing
- Marketing interno realizado por meio de um conjunto de ações desenvolvidas para conscientizar, informar  e motivar o indivíduo. (GBRH96)

Epistemologia
– Estudo crítico dos princípios, hipóteses e resultados das ciências já constituídas; teoria das ciências. (mini Aurélio)  “teoria do conhecimento”

E-Procurement
- a utilização da internet para a automatização dos processos de compra e gestão de bens e serviços necessários à atividade da empresa.
Equipes Autogeridas - As self management teams (equipes autogeridas) são compostas por um pequeno número de pessoas que tem a responsabilidade por um processo operacional e os seus resultados. Elas têm os meios para resolver problemas relativos à execução do trabalho e gerem a divisão e o planejamento das tarefas do grupo. Foi um conceito na moda nos anos 70, mas cujo entusiasmo decresceu na última década, visto que os resultados da aplicação nem sempre foram os desejados. Hoje tem novamente mais adeptos, devido à crescente qualificação dos recursos humanos.
( Prof. Luciano Rodrigues)

ERP
- Enterprise Resource Planning ou Planejamento dos Recursos do Negócio.

Extranet
- são páginas que ligam a empresa a seus clientes e fornecedores.
FMEA - Análise do modo de falha e efeito (IMAM)

FOB
– Free on board – livre a bordo – Denominação da cláusula de contrato segundo a qual o frete não está incluído no custo da mercadoria. (Dicionário de Economia – Sandroni)

Gestão por Objetivos
- Criada por Peter Drucker nos anos 50, a gestão por objetivos (management by objectives - MBO) descreve um sistema de gestão em que os trabalhadores e os gestores de topo definem em conjunto qual é o objetivo final do seu trabalho, como o realizar, de que forma será avaliado e qual o tempo necessário à concretização. É uma técnica popular em todo o mundo. Há, no entanto, três críticas clássicas à sua aplicação: os gestores tendem a definir metas pouco ambiciosas ou irrealistas; os objetivos raramente resultam de um processo participativo e descentralizado; e não promove o trabalho de equipe.
( Prof. Luciano Rodrigues)

GLOSSÁRIO
Holística
- Vem do grego Halos, que significa todo ou inteiro. É um novo paradigma que se apresenta como resposta evolutiva à crise de fragmentação vivida pelo homem na atualidade, quer pela criação e divisão  de fronteiras que só existem na mente humana. (Qualidade n° 74 )

Housekeeping
 - Termo designado para um processo que visa a manutenção da ordem, limpeza, organização e segurança nas empresas. (GBRH96)

Housekeeping
- técnica para iniciar e manter os processos de Qualidade e Produtividade Total em uma empresa.

Internet
- é a maior rede mundial de computadores, aberta a todos.

Intranet
- são as páginas acessíveis apenas dentro de uma empresa.
IS0-  Sigla da International Organization for Standardization. (Qualidade n° 67)

Job rotation
– Rodízio de funções promovido pela empresa.
Rev. Exame set/2005.
Joint venture - Associação de empresas, não definitiva, para explorar determinado negócio, sem que nenhuma delas perca sua personalidade jurídica. (Qualidade n° 65)

Just-in-time
- É uma técnica de gestão e controle de mercadorias que procura minimizar o nível de stocks nos armazéns das empresas industriais. Criada em 1960 pela nipônica Toyota, foi considerada como uma das ferramentas de gestão que mais contribuíram para o milagre industrial japonês. A idéia base é bastante simples: cada etapa do ciclo de produção só deve solicitar novas encomendas à etapa anterior na medida que precisar delas. Implica igualmente uma redução do número de fornecedores. Richard Schonberger foi o primeiro autor a divulgar a metodologia just-in-time nos Estados Unidos.
( Prof. Luciano Rodrigues)

Just-in-time
- Metodologia com base nas pessoas, cuja filosofia é eliminar tudo aquilo que não adiciona valor ao produto. O objetivo é fornecer exatamente as peças necessárias, nas quantidades necessárias, no tempo necessário. (GBRH96)

Just-in-Time ou JIT
- é atender ao cliente interno ou externo no momento exato de sua necessidade, com as quantidades necessárias para a operação/produção.
Kaizen - Conceito de administração japonesa que significa aprimoramento contínuo, envolvendo todos os funcionários de uma organização. (GBRH96)

Kaizen
- processo de melhorias contínuas, com bom senso e baixos investimentos.
Kanban -Sistema de Controle da Produção e dos Inventários (IMAM)

Lato Sensu
– Em sentido amplo - Curso extensivo – (Extensão, especialização e aperfeiçoamento) (boca maior do funil). Ver Djalma Oliveira 2002-pag. 41

Lean Prodution
- Engloba o conjunto de técnicas desenvolvidas nos anos 70 por fabricantes japoneses, como a Toyota e a Matsushita, para reduzir os custos de produção e aumentar a competitividade. Foi popularizado através do estudo sobre a indústria automóvel do MIT, designado "The Machine that Change the World", que investigou as causas associadas à superiodade dos nipônicos nos domínios da produtividade, flexibilidade, rapidez e qualidade. O conceito de lean prodution é baseado em quatro princípios: trabalho de equipe; comunicação; uso eficiente de recursos e eliminação de desperdícios; e melhoria contínua (a que os japoneses chamam kaizen).
( Prof. Luciano Rodrigues)

Learning Organization
- Criado por Chris Argyris, professor em Harvard, designa por learning organizations (organização em constante aprendizagem) as empresas que aprendem à medida que os seus trabalhadores vão ganhando novos conhecimentos. O conceito é baseado na idéia de Argyris, chamada double-loop learning (quando os erros são corrigidos através da alteração das normas empresariais que o causaram). Em 1990, Peter Senge, professor do MIT, popularizou o conceito através do best-seller The Fifht Discipline - The Art and Pratice of a Learning Organization. ( Prof. Luciano Rodrigues)

Market Share
- Participação no Mercado. (Qualidade n° 67)

MBA
– Master Business Administration

Menemônica –
Processo de ajudar ou treinar a memória 

Mentoring
– profissional mais velho, com experiência e habilidade de relacionamento, que acompanha e passa para o mais novo suas idéias sobre o trabalho e a carreira. Ver. Exame set/2005.

Networking
- rede de relacionamentos.
Óbice - Palavra derivada do Latim, significa impedimento, embaraço, empecilho,      obstáculo ou estorvo.   (Qualidade n° 74)

Ombudsman
– Palavra de origem sueca que significa “o homem que representa os interesses” ouvidor, profissional que tem como missão intermediar a comunicação entre o público e a empresa.(A TARDE 12/05/02)-empregos. Ver também, Djalma Oliveira 2002-pag. 93

On the job
- No dia a dia do Trabalho. Exemplo Treinamentos on the job. Utilizar a rotina, dentro das tarefas prática de um indivíduo. Sem retirá-lo para a sala de autla. Como um estágio prático superviosanado diretamente.
Outplacement - Investimento de uma empresa na recolocação de ex-funcionário em outra organização. (GBRH96)

Outplacement
- Os grupos empresariais têm passado por reestruturações associadas a despedimentos maciços. Neste contexto há um novo negócio a florescer, o outplacement. É uma técnica de gestão de recursos humanos que visa apoiar os trabalhadores dispensados rumo à sua reinserção profissional. As consultoras em outplacement fornecem aconselhamento financeiro e formação em recrutamento e seleção. Há quem prefira criar centros de outplacement internos, que prestam auxílio aos trabalhadores dispensados e aos que são recolocados em novas funções.
( Prof. Luciano Rodrigues)

OUTRAS DEFINIÇÕES

Outsourcing
- (terceirização) Tendência de comprar fora (de terceiros) tudo o que não fizer parte do negócio principal de uma empresa. (GBRH96)

Outsourcing
- Trata-se de contratar uma entidade exterior à empresa para executar serviços não estratégicos (que não produzem valor acrescentado para os clientes), em vez de os produzir internamente. A grande vantagem reside na redução de custos que tal opção implica. Talvez ainda seja mais importante o fato de o outsourcing libertar mais tempo os executivos para se dedicarem mais às core competence (competências estratégicas) da empresa. O conceito nasceu na área das tecnologias de informação. Tem maior potencial de aplicação em indústrias dinâmicas, em que as pressões para cortes nos custos são mais intensas, nomeadamente nos grupos empresariais que pretendem seguir uma estratégia de integração vertical das suas atividades.
( Prof. Luciano Rodrigues)

PCPM
- Planejamento e Controle da Produção e de Materiais(IMAM) 

PDCA
- Plan, Do, Check e Act, ou Planejar, Executar, Verificar e Agir, ferramenta que implica na melhoria de todos os processos de fabricação ou de negócios.(Qualidade n° 68)

PhD
-

Poka-Yoke
- Método a Prova de Falhas, ex. a chave de carro(uso genérico) (IMAM)

Política de Portas Abertas
- uma oportunidade oficial que a organização dá ao funcionário de apelar aos executivos da empresa quando se sentir prejudicado pela chefia imediata.
PPCP - Planejamento, Programação e Controle da Produção (IMAM)

PPM
- Partes por milhão - termo usado no controle estatístico. (Qualidade n° 67)

PQGF -
Prêmio de Qualidade do Governo Federal. (Qualidade n° 73)

Publicização
- Movimento introdutor de um novo modelo de administração pública baseado em alianças estratégicas entre o Estado e a sociedade. (Qualidade n° 73)

QFD
- (Quality Funcion Deployment) Literalmente, Desdobramento da Função Qualidade. Metodologia com base nas pessoas para determinar rigorosamente as necessidades e desejos dos clientes. (GBRH96)

QS
- quociente de sucesso
QS 9000 - Quality System Requirements. Norma criada pelas três maiores empresas automobilísticas americanas: Ford, General Motors e Chrysler. Seu objetivo é a redução de sistemas paralelos   de desenvolvimento de fornecedores pelas montadoras, com vistas a uma conseqüente redução substancial de custos.Exige-se a melhoria contínua. (Qualidade nº  74) 

Qualidade Total
- Segundo o European Foundation for Quality Management (EFQM) os esforços para a qualidade total (TQM - Total Quality Management) são caracterizados pelos seguintes fatores: excelência nos processos; cultura de melhoria contínua; criação de um melhor relacionamento com os clientes e fornecedores; envolvimento de todos os trabalhadores; e clara orientação para o mercado. Os melhores exemplos da aplicação da gestão da qualidade total são as empresas japonesas, que ironicamente foram ensinadas nos anos 40 e 50 pelos mestres americanos Deming e Juran.
( Prof. Luciano Rodrigues)

Quike Step -
Em português significa passo acelerado. (Qualidade n° 72)

Rapport
-  Do Francês – Relação.  Relação de mútua confiança e compreensão entre duas ou mais pessoas. A capacidade de provocar reações de outra pessoa. Também chamado de empatia. (do livro): Introdução à Progr. Neurolingüística – J.O Connor.

Reengenharia
- Método usado para reprojetar e reformar sistematicamente toda uma empresa, função e processo. (GBRH96)

Reengenharia
- Michael Hammer, ex-professor do MIT, é considerado o pai desta teoria inovadora e radical. Referiu-se pela primeira vez ao tema no artigo publicado em 1990 pela Harvard Business Review. Mas a consagração só chegaria três anos depois com o livro Reengineering the Corporation, escrito em parceria com James Champy. Para os autores, a reengenharia significa um redesenho radical dos processos de negócio com o objetivo de obter melhorias drásticas em três áreas: nos custos; nos serviços; e no tempo.
( Prof. Luciano Rodrigues)

Rotatividade
- É a indicação do número de vezes que um estoque se renovou. (Ra = Ca/Em) onde Ca é o consumo total anual e Em é a média aritmética dos 12 estoques mensais. (CAM 1/85)

Sabático
- repensar, redescobrir, reciclar.
Setup - Sistema de Troca rápida (IMAM)

Sinergia
- Refere-se à convicção de que dois mais dois podem ser cinco. Esta é uma não evidência que serviu para justificar as injustificáveis operações de fusão e aquisição que caracterizaram o mundo dos negócios nos anos 80. O conceito de sinergia, introduzido por Igor Ansoff no livro Corporate Startegy, procura provar que duas empresas juntas valem mais do que a soma das duas separadas. Se não existir sinergia (ou se for negativa) não valerá a pena concretizar-se uma fusão ou aquisição. O conceito pode ser aplicado em outras áreas, como alianças estratégicas, joint-ventures, acordos de cooperação, relações das empresas com fornecedores ou clientes e equipes de trabalho pluridisciplinares.
( Prof. Luciano Rodrigues)

Stakeholders
- Palavra, que significa depositários. Pessoa ou grupo com interesse na performance de organização e no meio ambiente na qual opera. (Qualidade n° 65)

Stock options
- Programa de Ações - um incentivo que permite aos funcionários comprar ações da empresa onde trabalham por um preço abaixo do mercado.
Strictu Sensu – Sentido estrito - Curso intensivo – (mestrado e doutorado), (boca menor do funil) ver Djalma Oliveira – 2002-pag. 41.

Supply Chain Management
- Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento.

Team Building
- dinâmica de grupo em área externa, onde os participantes serão expostos a várias tarefas físicas desafiadoras, que são exemplos comparativos dos problemas do dia-a-dia da empresa. Tem como finalidade tornar uma equipe integrada.
Teoria X, Y e Z - Nascidas no final dos anos 50, as teorias X e Y são duas visões opostas sobre a natureza humana e a forma de gerir a força de trabalho. Foram criadas pelo psicólogo Douglas McGregor, do MIT. A teoria X assume que os indivíduos não gostam de trabalhar, a menos que sejam obrigados coercivamente a fazê-lo. A teoria Y defende que as pessoas têm auto-realização no trabalho e que cumprem melhor as suas tarefas se não forem vigiadas por terceiros. A teoria Z, de William Ouchi, é uma variante da teoria Y. Defende que os trabalhadores têm um grau de envolvimento similar ao dos gestores quando existe um sistema de recompensas e incentivos eficaz.
( Prof. Luciano Rodrigues)

TQC
- (Total   Quality Control) Literalmente, Controle da Qualidade Total. Sistema criado em todas as fases de uma empresa de manufatura, da engenharia de projeto à distribuição, que busca assegurar “defeito zero”  na produção. (GBRH96)

TQM
- Total Quality Management (Gerenciamento da Qualidade Total). Foi criado em 1985 pela Naval Air Systems Comand para descrever o seu enfoque de gerenciamento ao estilo japonês para o aperfeiçoamento da  qualidade.  (Qualidade n° 72)

Turnover
- Palavra em inglês, que na tradução quer dizer: rotatividade; movimentação; giro; circulação; medida da atividade empresarial relativa ao realizável a curto prazo; vendas. (Qualidade n° 70)

Vantagem Competitiva
- Michael Porter demonstrou que as empresas bem sucedidas obedecem a padrões definidos de comportamento que podem ser resumidas em três estratégias genéricas (as fontes de vantagem competitiva sobre os concorrentes): (1) Liderança baseada no fator custo - Possuir custos mais baixos do que os rivais; (2) Diferenciação - Criar um produto ou serviço que é visto na indústria como único; (3) Focalização - Combinar as duas estratégias direcionando-as para um alvo específico.
( Prof. Luciano Rodrigues)

Workaholic
– Viciado em trabalho.

Workshop
– Treinamento em grupo de acordo com a técnica dominada pelo instrutor.
Rev. Exame set/2005.


Elaborado por :   Deolindo Zocateli. Prof° da FTC-Feira de Santana.
e Prof. Luciano Rodrigues

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Remuneração ou Renumeração


Se você for ao supermercado, pedir um quilo de carne e depois, em sua casa, descobrir que recebeu só 900 gramas, de quem é a culpa? É do açougueiro que errou ao pesar, ou da balança do supermercado (assumindo que esta esteja aferida)?  Se a balança estiver funcionando bem, o erro deveria ser atribuído à pessoa que pesou a mercadoria.
Essa analogia serve para esclarecer uma questão controversa na área da administração de cargos e salários.
Por não ter habilidade de gestão nessa área extremamente sensível e sujeita a todo tipo de manipulação, muitas empresas acabam dando razão aos críticos dos sistemas de administração salarial.
Um sistema de administração salarial é como a balança da analogia acima. 
Por exemplo, um sistema de mensuração de cargos pode dizer que determinado cargo, num determinado mercado, para determinada empresa, vale R$1.000,00.  Se essa empresa resolve pagar R$1.500,00 ou R$500,00 para o seu ocupante, é uma decisão de gestão.  Se a empresa resolve entregar esse cargo a uma pessoa que não tenha aptidão, estilo ou perfil para ocupar o cargo, é outra decisão de gestão. 
O sistema de administração salarial, como a balança do supermercado, funciona como um guia. Dependendo da habilidade dos usuários desse guia, as decisões tomadas pela empresa nessa área podem resultar numa contribuição expressiva à última linha do balanço.  Se esses mesmos usuários utilizarem o sistema de administração salarial de forma política, para manipular pessoas e salários, é claro que a influencia no resultado do fim do ano fiscal será exatamente o oposto.
Infelizmente, esse prejuízo causado pela má utilização do sistema de administração salarial é difícil de ser segregado num demonstrativo financeiro. A empresa pode facilmente encontrar muitas explicações para o seu resultado. Poucas empresas terão coragem para reconhecer e atacar o problema que se encontra à sua mão e dentro do seu controle.
Questões de pessoal são complexas e envolvem decisões em outras áreas, além da administração salarial.  A questão da filosofia de gestão pode ser citada como um exemplo. Apenas uma minoria das empresas pode se gabar de que sua filosofia de gestão privilegia a “meritocracia”.  Uma meritocracia pura é utopia, mas há empresas em que sua filosofia de recompensas (incluindo o sistema de remuneração) favorece um bom desempenho profissional.
A falta de conhecimentos é a causa principal da pouca sensibilidade e habilidade nas decisões de administração de cargos e salários.  As pessoas que tomam essas decisões geralmente pertencem ao alto escalão hierárquico, são Diretores, Presidentes, que tomam decisões baseadas em sua percepção pessoal. 
O perigo, e a causa dos prejuízos, ocorre quando uma decisão é claramente percebida pelo resto da organização como legitimamente questionável, isto é, quando o salário está claramente errado (para cima ou para baixo), ou quando a pessoa não é a mais indicada para o cargo.
Como uma organização é um ambiente humano, extremamente sensível a padrões de comportamento estabelecidos pela alta cúpula, uma decisão errada pode abrir precedente para que outros diretores e gerentes tomem decisões baseadas no mesmo “princípio oculto” da decisão errada.
Uma manipulação incentiva outra manipulação.  Isso gera a famigerada situação em que muitas pessoas acabam ficando “com o rabo preso”.  Como muitos têm culpa no cartório, começa então a existir o famoso “um livra a cara do outro” e institui-se um hábito que, mais cedo ou mais tarde, fará parte da cultura da empresa.  Depois de certo tempo, com a multiplicação de manipulações, adivinhe quem sai perdendo?  Se você pensou na empresa como um todo, seus proprietários e funcionários, acertou.
Uma saída para a diretoria da empresa é, além de ter um sistema confiável de administração salarial, instituir uma política e filosofia de gestão que privilegie a meritocracia.  Como o exemplo vem de cima, é necessário não só divulgar, mas viver pelos princípios que são divulgados.
É impressionante como muitas vezes um diretor aceita que a empresa tenha centenas de milhares e até milhões de reais de prejuízo todo ano, apenas para garantir a posição de um “protegido” num cargo para o qual ele não está preparado.
Nas empresas que já utilizam sistemas de administração salarial, a mudança de hábitos e padrões decisórios nessa área pode ser difícil.  Um bom diagnóstico da situação atual, para identificar por onde começar, pode ser interessante. O resultado dessa análise poderá abrir caminho para um plano de ação fulminante visando a mudar hábitos decisórios indesejados.
Em empresas com hábitos arraigados, as mudanças necessárias estão relacionadas a comportamentos e atitudes, e não a sistemas, processos ou estruturas. 
Por exemplo, quando se lê nos jornais que uma grande empresa está fazendo uma reestruturação organizacional, elaborando um novo organograma, pode-se esperar que nada vai mudar nessa empresa. No nosso caso, mudar o sistema de administração salarial só trará benefícios se mudar a filosofia de administração salarial da empresa. Caso contrário, será apenas uma renumeração de cargos e salários, como dizem os críticos. 
Para as empresas que precisam se organizar nessa área, é importante começar com o pé direito.  Introduzir um sistema bem calibrado, definindo políticas e procedimentos que privilegiem o reconhecimento do bom desempenho e incentivem o desenvolvimento profissional de seus funcionários, pode ser um bom começo.
A administração salarial oferece um potencial enorme de benefícios para a empresa.  A remuneração pode funcionar como uma alavanca estratégica para melhorar os seus resultados. 
Se a empresa tiver uma estratégia de negócios bem definida, terá um grande número de opções para alinhar sua remuneração com essa estratégia de negócios. Se os objetivos da empresa não estiverem claros para os funcionários, então a empresa deveria primeiro tentar elaborar um plano geral de ação e depois alinhar a ele sua estratégia de remuneração.

Vanderlei Silva é consultor, especializado em ajudar empresas a selecionar, organizar, remunerar, incentivar e melhorar o desempenho de seus profissionais. Para contatá-lo, envie e-mail para vsilva@promerito.com.br ou ligue para 31-3285-0120, em Belo Horizonte,MG.

sábado, 10 de julho de 2010

Remuneração Estratégica

Só faz sentido falar em remuneração estratégica se a empresa tiver uma estratégia bem definida de negócios.  As políticas de administração da remuneração seguem as estratégias dos negócios.  Se a empresa tiver uma estratégia de negócios, a definição de uma estratégia em remuneração fica fácil.

Alguns exemplos de pontos importantes a serem avaliados para a definição das estratégias de remuneração são enumerados a seguir.

1 - Cultura da empresa em relação à aceitação e disposição para correr riscos
Vale a pena ser mais flexível e ágil na definição das remunerações, para obter melhores resultados? 

2 - Filosofia de gestão da empresa nas áreas de negócios e de recursos humanos
Programas de incentivos têm chance de funcionar?

3 - Situação econômico-financeira
A empresa pode bancar uma política de remuneração mais flexível e alinhada com seus objetivos de negócios? 

4 - Estágio de desenvolvimento ou idade organizacional da empresa
A empresa jovem aceita discutir mudanças, ou faz mudanças até sem discutir.
A empresa em crescimento aceita correr riscos.
A empresa na plenitude do seu potencial quer discutir antes os benefícios de qualquer mudança.
A empresa estável vai pensar muito antes de fazer qualquer mudança.
A empresa burocrática vai demorar muito para aceitar apenas mudanças cosméticas.
Na empresa “despencando morro abaixo”, mudanças talvez só serão possíveis com um novo dono.
Em cada fase ou estágio, a estratégia precisa ser coerente com as necessidades da empresa para atingir seus objetivos estratégicos.

5 - Perfil dos principais executivos
Qual o estilo dominante dos principais executivos? Eles tendem a ser empreendedores (visionários, forjadores do futuro) ou estão mais para chefes de pessoal à moda antiga (controladores de pessoas, defensores ardentes do status quo)?
Empreendedores aceitam implementar estratégias que levam à manutenção de um quadro de pessoal enxuto e de alto desempenho.
“Controladores de pessoas” adotam estratégias que geralmente resultam em um quadro de funcionários inchado e uma folha de pagamento idem.

Há muitas variáveis relacionadas com a forma como o negócio é gerido que devem ser analisadas para a definição das estratégias de remuneração.


quinta-feira, 8 de julho de 2010

O stress pode ser criado pelo pensamento

Os pensamentos automáticos que são originados em nosso diálogo interno treinam a pessoa a ter pensamentos distorcidos, gerando uma percepção negativa de si mesma. Isso dificulta o enfrentamento das situações difíceis da vida.
O stress (ou estresse) é chamado de “mal do século” em vista das conseqüências negativas que gera ao bem-estar das pessoas. Pela dinâmica atual da vida, a maior parte de nós é constantemente submetida a alguma situação de stress. Oras vivemos uma situação de stress individual oras estamos em meio a uma manifestação coletiva de stress, quer seja no trânsito, na rua, na empresa, num estádio de futebol, numa rodovia, enfim, deparar com situações que tiram a nossa paz parece ter virado rotina.
Stress é uma palavra latina usada na área da saúde desde o século XVII. Em 1926 Dr. Hans Selye, pai da “estressologia” descreveu-o como sendo um estado de tensão patogênico do organismo. O stress é um estado de tensão que causa uma ruptura no equilíbrio interno do organismo (homeostase). Hoje a palavra “estresse” já faz parte da Língua Portuguesa. Os especialistas preferem o termo stress, porém, ambos estão corretos (LIPP, 2003, p. 12).
Mas é possível que a fonte de stress esteja dentro de nós mesmo. Albert Eliss (apud Alcino, 2003, p. 36) criou um sistema teórico denominado Teoria Racional Emotiva. Entre os princípios básicos desta teoria está a crença de que a cognição (pensamento) é a determinante mais importante (não única) da emoção humana e que os estados disfuncionais (stress, ansiedade e depressão) são resultados de processos de pensamentos disfuncionais, que Eliss chamou de “crenças irracionais”, caracterizadas por uma visão dogmática e absolutista de interpretar situações. A Terapia Racional Emotiva enquadra as crenças irracionais nas siglas ABC, onde A é “situação”, B “crença” e C “causas das reações emocionais”. Percebe-se que a maioria de nós justifica o stress elencando uma série de causas (C) e esquece-se das crenças (B), que podem ser as verdadeiras razões para a ocorrência do stress. Os pensamentos automáticos que são originados em nosso diálogo interno treinam a pessoa a ter cognições distorcidas (pensamentos distorcidos), gerando uma percepção depreciativa e negativa de si mesma.
A estudiosa Adriana Batista de Alcino (2003) traz uma série de situações onde a crença interfere no estado emocional e físico de uma pessoa. Para ilustrar citamos abaixo duas destas situações:
Crença: Pessoa que acredita que deve ser estimada e aprovada por outros.
Situação: Se dedica ao máximo no trabalho esperando reconhecimento. Se a aprovação não acontecer ou houver alguma reprovação, pode gerar as seguintes crenças:
Crença racional: “Não estou feliz por ter sido reprovada, mas não é o fim do mundo”
Crença irracional: “Fiz tanto e eles não reconheceram meu esforço. Não aceito isso. Só fico aqui porque não tenho outro emprego”.
Reações geradas: tensão, angústia, frustração, raiva, crescente sentimento de insatisfação.

Crença: É mais fácil evitar do que enfrentar certas responsabilidades.
Situação: Pessoa se acha incapaz de resolver algo e é tomada por sentimentos de insegurança.
Crença racional: “Devo me acalmar e enfrentar esta situação mesmo que seja difícil, sempre existe uma primeira vez e não preciso me cobrar tanto”.
Crença irracional: “Como não me acho capaz de resolver estes problemas e tenho pouca estrutura emocional para este tipo de coisa, o melhor mesmo é deixar como está para ver como é que fica”
Reações geradas: bloqueio, tensão, negação, ansiedade...(ALCINO, 2003, p. 37-41)

A autora apresenta possíveis antídotos contra esta formação equivocada de pensamentos:
1 – Faça uma reestruturação cognitiva: anote acontecimentos (Situação), que pensou (Pensamento), a reação emocional/física (Reação); faça perguntas racionais sobre a disputa ou desafio interior (Disputa/Desafio); e por fim o efeito, ou seja, depois de “lutar” interiormente, qual foi o efeito final (Efeito).
2 – Faça Dieta Cognitiva: tente evitar certos pensamentos que fazem mal.
3 – Aceite as “Quatro revelações da vida adulta”:
A recompensa não existe;
A razão nem sempre prevalece;
Nem sempre as pessoas vão tentar o máximo e fazer o melhor que podem;
Não existe um modo único e adequado de atingir metas.
4 – Evite a visão do “tudo ou nada”. Abandone a crença que diz que, se a pessoa é de um jeito, não pode ser de outro (Adaptado de ALCINO, 2003, p. 44-49).

Por mais complicada que pareça uma situação, o melhor mesmo é termos confiança num futuro bom e agir. Ao invés de lamentar ou criar barreiras mentais, além daquelas que já existem na realidade, é preciso buscar soluções possíveis e implementá-las. O stress é um inimigo muito forte, mas não é invencível. Vamos à luta contra ele para podermos saborear a vida com o interesse e valor que merece. As pessoas que nos amam esperam isto de nós.

Prof. Adolfo Pereira é mestrando em Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida pelo UNIFAE, especialista em Gestão de Pessoas pela PUC, Diretor da APCE - Adolfo Pereira Consultoria Empresarial, Palestrante, Consultor e Professor Universitário (adolfoplinio@terra.com.br / www.incorporativa.com.br).

Referência Bibliográfica
ALCINO, Adriana Batista de. Criando stress com o pensamento. In: LIPP, Marilda Emmanuel Novaes (org), O stress está dentro de você, São Paulo: Cortez, 2003.

LIPP, Marilda Emmanuel Novaes. O que eu tenho é stress? De onde ele vem? In: LIPP, Marilda Emmanuel Novaes (org), O stress está dentro de você, São Paulo: Cortez, 2003.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Falta Coração à Seleção De Pessoal

É voz corrente que só os verdadeiros amigos dizem uns aos outros as verdades que doem.


Quem não é amigo – é só camarada, vizinho, companheiro, conhecido, sócio, colega – mantém-se dentro da etiqueta e da formalidade e estes caminhos não primam exatamente pela franqueza e sinceridade, uma vez que decorrem de “papéis” e, portanto, são feitos de relações estereotipadas e quase sempre superficiais. O amigo, não.

O amigo não representa “papéis”, nem precisa manter aparências – ele pode falar verdades que, se vindas de outrem, poderiam machucar ou ofender. Por isso, em certas situações, o amigo é muitas vezes a alma-gêmea que nem o parceiro afetivo consegue ser. É o nosso “alter-ego” e quando se manifesta criticamente é para ajudar, para somar, para engrandecer e tornar o outro melhor.

Faço essa introdução para justificar a posição crítica que expresso regularmente em meus artigos com relação às áreas de Recursos Humanos das empresas. Há pelo menos 3 décadas sou amigo e praticante de RH, daí sentir-me à vontade para meter a colher, com a melhor das intenções. A colher de hoje é amarga e por isso vou logo direto à questão.

O que é que se passa pela cabeça dos profissionais de Seleção de Pessoal – geralmente colegas psicólogos – que os fazem tratar tão mal e de maneira tão humilhante os candidatos a emprego?

Durantes e após minhas palestras, entrevistas e seminários, tenho ouvido inúmeros – eu disse inúmeros – depoimentos de pessoas que saíram tristes, magoadas, ofendidas e revoltadas de um processo de seleção em algumas empresas, não por não terem sido aprovadas, mas pela maneira como foram tratadas durante o processo. Aliás, várias revistas têm publicado recentemente reportagens com as mesmas queixas – a respeito das quais sou capaz de apostar que os dirigentes da área ou da empresa não têm conhecimento - e que costumam ser:

1) Indiferença, frieza e/ou arrogância no atendimento;

2) Mau humor geral e falta de respeito do tipo: atrasos em relação à hora marcada para início da entrevista, troca de nomes e de currículo (entrevistar alguém, tendo na mão o CV de outro candidato), interrupções constantes durante a entrevista, seja por causa de telefonemas pessoais ou devido a colegas que vêm “jogar conversa fora” – tudo isso na frente do candidato!

3) Entrevista mal planejada, apressada, incompleta, impessoal, sem um foco definido, tornando-se muitas vezes uma repetição desnecessária dos dados que já constam do currículo.

4) Dinâmicas de Grupo constrangedoras, agressivas e/ou invasivas.

O assunto é sério e grave, sobretudo num momento em que, por um lado, as empresas falam tanto de qualidade de vida, combate ao estresse, paz e espiritualidade no trabalho, respeito à cidadania, proteção da auto-estima – e, por outro, temos um mercado de trabalho recessivo, levando aos desempregados um sentimento de desânimo, insegurança e preocupação.

O mau atendimento ao candidato se torna mais indesculpável quando praticado por psicólogos, profissionais que, por formação e missão, devem exercitar a empatia, a solidariedade, o respeito à individualidade e a compreensão dos aspectos emocionais das pessoas em geral e em particular daquelas que estão desempregadas.

Certamente não quero, não devo e nem posso generalizar e as exceções estão aí para justificar a regra. Há ótimos selecionadores. Mas a constância com que tenho tomado conhecimento de maus tratos a candidatos me fazem acreditar que muitos profissionais de Seleção ou não estão conseguindo administrar seus próprios conflitos e dificuldades pessoais, transferindo suas frustrações para o candidato, ou estão necessitando adquirir ou desenvolver certas habilidades e competências indispensáveis à função.

Numa sociedade que teima em julgar e atribuir poder, valor e importância à pessoa a partir do seu status sócio-econômico, é fácil imaginar o imenso abismo emocional do desempregado, seja ele um ex-“peão”, uma ex-secretária, um ex-vendedor ou um ex-executivo. De qualquer forma, ele não passa de um “ex” para a sociedade e para o mercado de trabalho, o que muitas vezes o leva a perder o respeito e a consideração (que tinha antes) dos vizinhos, dos ex-colegas, amigos e até de alguns familiares e assim mergulha no terrível caos da baixa auto-estima e tende a caminhar a passos largos para a tristeza e a melancolia, que podem evoluir perigosamente para a depressão e finalmente o desespero.

É com esse estado de espírito que ele vai “pedir” emprego na área de Seleção de uma empresa Na verdade, o desempregado não vai pedir coisa nenhuma: ele vai, isto sim, oferecer seu talento, suas habilidades e sua competência - temporariamente não utilizada - para atender ou suprir uma necessidade da empresa. Se há vagas, é porque há a empresa tem necessidades a serem supridas. Portanto, o candidato vem oferecer e trazer soluções – e só por isso já merece ser tratado com toda a atenção e respeito do mundo. Não é preciso ter pena do desempregado. É preciso apenas ter respeito pelo profissional e, sem perder de vista esse respeito, estabelecer no processo seletivo uma negociação ética e amistosa em que são trocadas informações corretas sobre competências, perspectivas, compensações, etc.

Não questiono a competência técnica desse pessoal que faz Seleção. Mas, sabe-se hoje, a competência não é feita apenas de elementos cognitivos, mas também de comportamentais e atitudinais. Aliás, atualmente, a competência comportamental está sendo muito mais solicitada e valorizada pelo mercado do que a técnica. Muitos talentosos técnicos vêm se perdendo hoje por não dominarem também a capacidade de manterem relações harmoniosas e produtivas com os colegas. Numa época que em os heróis solitários estão em acelerada extinção e se busca cada vez mais o trabalho em equipe, é fundamental que os excessivamente autoconfiantes não percam de vista os limites das boas relações e não enveredem pelos tortuosos e desagradáveis caminhos do pedantismo, da boçalidade e da arrogância.

Fala-se tanto em instalar paz no mundo e nas empresas e, no entanto, há pessoas que conseguem produzir dor, ressentimento, angústia e raiva numa pequena sala de Seleção de Pessoal, como se fôra ali um campo de batalha – com vencedores e derrotados, mocinhos e vilões, iluminados e incompetentes.

É preciso que determinada fração do pessoal encarregado dos processos seletivos nas empresas adquira a consciência de que já basta ao candidato a frustração de eventualmente não conseguir a vaga disputada. Já é sofrimento suficiente, nessa cruzada de resgate da cidadania e da auto-estima que às vezes dura anos. Dispensam-se, pois, acréscimos doloridos.

Um tratamento profissional, amistoso, cordato e depois uma comunicação também profissional, com as explicações e justificativas adequadas podem amenizar enormemente essa frustração. Perde-se o emprego, mas mantêm-se a dignidade e auto-estima. Todo candidato precisa saber e sentir que a disputa será honesta e que uns conseguirão a vaga, outros não – não porque valham menos ou sejam menos competentes, mas simplesmente porque alguns perfis de candidatos, pela formação, experiência ou conhecimentos, serão mais adequados às necessidades operacionais ou administrativas de determinada vaga. Nada mais.


Concluindo: para as empresas e dirigentes de RH, eu recomendaria fosse feita uma reciclagem das competências daqueles que respondem pela seleção dos seus profissionais. Não me refiro a nenhuma reciclagem técnica/operacional, mas a um treinamento onde se fale mais de respeito humano, de cidadania, de empatia, de sentimentos, de afetividade, de generosidade, de paz e de solidariedade.

E especificamente para os profissionais de Seleção, a despeito da grande amizade e carinho que eu lhes tenho - até devido à mesma formação universitária -, quero lembrar uma frase antiga, portanto nada original, que inclusive já foi slogan de alguma campanha social e que claramente tem um conteúdo ameaçador – mas nem por isso deixa de ser realista: não faça do seu cargo de selecionador uma arma; amanhã, a “vítima” pode ser você.

Em outras palavras, trabalhe de forma a que um dia você não precise passar pela desconfortável experiência de provar do próprio remédio - ou veneno. Claro, para aqueles a quem se aplicar nossas recomendações.

Por: Floriano Serra
Psicólogo, com Pós-graduação em Propaganda e Marketing (ESPM), e Especialização em Análise Transacional (ALAT).

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Vaga em aberto: Analista de Recursos Humanos

Seleciona para Rede de Lojas de Belo Horizonte.

Cargo: Analista de Recursos Humanos
Formação: Administração de Empresas
Experiência: Mínimo de 3 anos.
Conhecimentos Necessários:
· Subsistemas de Remuneração; R&S e T&D;
· Informática básica (Word, Excel e Power Point).
Principais Atribuições:
· Implantar e administrar plano de remuneração;
· Criar e implantar sistema de premiação dos funcionários (por tempo de casa; destaque; assiduidade; cumprimento de normas; comprometimento; etc);
· Administrar as atividades de T&D;
· Administrar as atividades de R&S;
· Criar e implantar metodologia para o diagnostico do clima organizacional;
· Criar e implantar metodologia para mensurar a satisfação do cliente de maneira a garantir a fidelização;
· Criar e implantar a normas organizacionais;
· Administração de conflitos entre os colaboradores;
Sexo: Masculino/Feminino
Horário de Trabalho:
· 3 Primeiros meses: de Segunda a Sexta – 13h às 22h
· Posteriormente: de Segunda a Sexta – 9h às 18h
Benefícios: Vale Transporte e Auxilio Alimentação no valor de R$ 7,00/dia e Convênio Médico coparticipativo.
Os Currículos deverão ser enviados para o E- mail: 2007foco@gmail.com.
Indicar Pretensão Salarial e no CAMPO ASSUNTO Analista de Recursos Humanos
Só serão analisados os Currículos encaminhados conforme a solicitação acima.